quinta-feira, 8 de abril de 2010

Páginas em Construção


Sinceridade a flor da filosofia

Serei um injusto de proclamar que á amo...
Serei um falso se me for verdadeiro...
Serei um filólogo se interpretardes teu mundo...

Serei eu quando estiver só...
Será voz quando eu quiser agradá-la...
Serei assassino quando tiver que sacia-la...

Sereis mais, quando não precisar...
Serei um nada, quando ainda não me contiver...
Será algo, quando lembrardes de mim...

Sereis...
Ser-vos-ei...
Ser-lhes-ei...
Só não sei...
O que serei...

Ronaldo Lopes de Sá.

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